sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A kind of goodness





Estamos vivendo em uma época de antíteses, somos agradecidos por tanta tecnologia e “facilitações”, mas isso não impede que coisas ruins aconteçam, e ao mesmo tempo em que somos livres para ir onde quisermos em segundos através da internet, não podemos sair de casa sem imaginar qual crueldade nos irá suceder. 

Seria calúnia escrever sobre o presente imperfeito e esquecer anos de coisas erradas que foram “apagadas” do mundo, são inúmeros os casos que podemos rever, é só pegar a linha do tempo no google e procurar desde... sempre!
Mas podemos dizer que é a era da barbárie em forma de manchete, quanto mais desastroso, mais notório e assim cada vez mais a humanidade acha que não temos mais salvação.
Por um lado eu concordo, porque se chegamos a um ponto onde opiniões e crenças valem mais do que o amor em si, não é negável que possamos estar indo para um fim não muito legal... 
Não é fácil, eu sei, cada dia que passa as pessoas estão menos felizes e fazem questão de passar isso a diante, são grosseiras e simplesmente deixam a educação em casa e se quer lembram de usa-la dentro também!
O que me faz pensar é que, se eu quero tão desesperadamente que isso mude, por que o meu agir continua o mesmo? 
Paremos para refletir, se mudanças são feitas de atos, por que não mudar os nossos a cada dia, treinando mentalmente aquele pensamento bom, desejar um bom dia para o motorista do ônibus, agradecer  a atendente do caixa, deixar rastros de boas ações por onde andamos e nunca se esquecer de acreditar que o nosso dia será maravilhoso, é só acreditar, juro, fazer o bem faz bem! 
Por mais difícil que sua vida possa estar(e pode crer, tem vezes que ela se supera né?), nunca desista de procurar um filamento de luz, é nele que descobrimos uma janela escondida por onde podemos ver o mundo novamente. 
Não estou aqui só porque é um dia triste e fatídico da sangrenta atualidade, mas não podia deixar essas palavras me sufocando por dentro, escrever aqui é desabafar, e voltando ao assunto, precisava reafirmar o quanto o autopoder é forte, e não podemos deixar que tudo isso abale as estruturas do que nos torna um bom ser humano, ou qualquer seja o termo que você use, eu chamo de fé e fique a vontade para acreditar no que quiser, mas acredite!